sábado, 8 de junho de 2013

Entrevista: Kokó e o Lordão (1º ano)


Por:
Stella Cavalcante
Isadora Sodré
Sandiely Felix 
Thainara Silva 
Julia Maria
Marco Antônio 
Amanda Borges 
Joeser Henrique

Clovis Leite mais conhecido como Kokó vindo da cidade de Itabuna é o cantor da Banda Lordão que vem como umas das principais bandas da região que é conhecida por todo o Brasil com muito sucesso! Com 51 anos de banda o Lordão já marcou a historia é presença quase obrigatória em festas, forrós e carnavais! E tivemos a oportunidade de entrevistar o cantor dessa banda que nos conta um pouco de sua historia e a historia do Lordão!

P- Uma curiosidade que acreditamos que a maioria de seus fãs tenha porque você é chamado de Kokó?

Kokó- “Vem do apelido de casa na família. Muita gente da família de meu pai com muitos irmãos e na família de meu pai tinha um Clovis que era um tio meu e tinha o apelido de Kokó e quando eu nasci me colocaram o nome de Clovis então também me colocaram o apelido de Kokó e foi o mesmo com meu filho que eu batizei de Clovis júnior então ficou Kokó Júnior!”.

P- É você que compõe todas as musicas do lordão?

Kokó- “Normalmente 100% não! Temos algumas feitas por nós, mas nós abrimos um leque pra outros compositores tanto regionais como nacionais e é sempre bom você estar fazendo uma espécie de salada de frutas pra não ficar focado numa coisa só já que o lordão não é só uma banda de show é uma banda de festas também. Então contamos com um repertorio bem eclético com vários ritmos e vários estilos! Mas um exemplo que eu compus é a musica “Gente Bonita”. E ano passado fiz com Emerson Mozart” È tão bom se apaixonar” e assim vamos compondo algumas musicas, mas minha principal parte são os arranjos das musicas e a direção artística e dos músicos da banda!”.

P- E de onde você tira inspiração para suas músicas?

Kokó- “A inspiração na verdade é uma coisa natural è o leite tirado da vaca depois que o leite faz tanta coisa gostosa como chocolate, mas o principio é natural, nós recebemos mensagens de casos como a musica de “Ibicuí” é uma historia!”.

P- Com o São Joao se aproximando alguma música nova?

Kokó- “Esse ano fizemos uma musica chamada “Rolou a Química” uma música com fundo sentimental com uma historia de amor e um refrão forte!”.

P- Qual a canção que você mais gosta de cantar nos shows?

Kokó - “Musica autoral eu gosto muito da “Contos de Fadas” que foi uma musica gravada por meu filho, mas que eu fiz uma regravação que é uma musica que eu canto com um sentimento de saudade, e atualmente uma musica de repertorio é a ziriguidum que é uma musica gostosa de cantar!”.

P- O lordão ajuda algum tipo de instituição de caridade?

Kokó - “O trabalho de responsabilidade social hoje é único. Todas as empresas hoje tem um vinculo atualmente a ajuda deixou de ser algo forçado é algo mais natural”.

P- Quais os seus artistas favoritos e como eles influenciam na sua musica?

Kokó- “Quando eu era um estudante do colégio militar eu participava de coral, da banda e la aprendi sobre musica e nisso brincando nos acabamos começando a tocar em radio. Naquele tempo os shows eram em auditórios da rádio que todas as rádios tinham que os shows aconteciam e eram transmitidos de lá! No inicio eu era contrabaixista e vocalista quando dei por min eu estava cantado musicas de Tim maia que foi meu grande ídolo e que me marcou. Mas eu também escutava muitas musicas internacionais e também escutei e fui influenciado pelos grandes ídolos como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia e Gal Costa, mas meu ídolo sempre foi Tim maia!”.

P- E foi em 1997 que você iniciou voz solo?

Kokó- “Foi na mesma época que o lordão começou a gravar CDS porque ate então era uma banda de festas, lordão nasceu em 1962 sempre como uma banda de festa!”.

P- Quais os planos para o futuro da banda?

Kokó- “O futuro a deus pertence, mas eu sempre tenho uma preocupação de me atualizar porque você não pode se prender a algo ”Quem não é visto é esquecido!” e não é só na mídia, mas sim com o publico porque quem ensina a nós é o ambiente e o público isso é um aprendizado único!”.


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