sexta-feira, 14 de junho de 2013

Entrevista: Fernando Caldas



Por: 
Júlio Alberto, 
Karolynne Leal,  
Lucas   Silva, 
Louise Leandro, 
Luíza Verena, 
Maria Beatriz Lima.


Fernando Caldas é filósofo, Cantor, Compositor e Escritor, Fernando Caldas é natural de Salvador. Professor e Mestre em Meio Ambiente. É co-fundador do Grupo Ambiental Grama, da Fundação Pau Brasil, do Núcleo de Ciências Agrárias, da UESC, da Associação Itabunense de Artistas e da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania.

Com quantos anos você começou a compor? Qual foi a sua primeira composição?
“Comecei a compor com 11 anos. E a minha primeira composição foi uma musica chamada Pare de olha o mundo.”

Com que idade você começou a cantar? E o que te incentivou?
“Canto desde sempre, com 3  anos de idade comecei a cantar . Nada, foi ao contrario Fernando Caldas é  apenas um instrumento que uso.”

 Qual é o dia do seu aniversario?
“Foi dia 3º de maio.”

Qual o último filme que você dirigiu? Qual foi o seu primeiro filme?
“Eu dirijo, esse filme “‘ Doce e Amargo” eu escrevi, dirigi, diretor de fotografia, trilha sonora uma loucura vai entrar para o Guiness Book como o filme mais barato da história. O meu primeiro filme foi uma adaptação sobre a cegueira 10 anos antes de Fernando Meireles”.

É difícil conciliar todas as profissões?
 “É, por que isso tudo é um grande sonho e vai ter uma hora que você vai acordar. Tenho  1283 composições,12 cd’ s gravados e vou lançar um agora em agosto, 2 livros escritos , 12 peças de teatro.”
Qual é o seu estilo musical?
“Boa pergunta, inventaram esse negocio de estilo musical é como gênero cinematográfico  não existe isso, é invenção. Existe a arte, a musica pode ser um funk, reggae, um tango ela pode ser qualquer coisa. O cd que eu vou lançar agora em agosto é uma mistura. No mesmo filme você chora, ri....  Há uma diferença de arte e de entretenimento... No filme  Ghost  a uma mistura de humor, tragédia, drama, romance...”

O entrevistado fala:
“Somo da mesma espécie do casal Nardoni que jogou a filha pela janela do apartamento e da Madre Teresa de Calcutá, ou seja, temos o lado bom e o lado ruim.”

O que você acha da nossa geração?
“Não existe geração cultural, não existe adolescência é tudo invenção. Cultura é tudo, seu olhar, seu vestido, sua  blusa, seu brinco...”

Qual era seu sonho quando criança?
“Quando eu era pequeno queria ser jogador de futebol, porque jogava muito bem.”

O que você acha da arte e do teatro em Itabuna?
“O teatro de Itabuna é forte, mas está em uma fase franca, está em uma fase de transição”.

Você tem alguma formação?
“Tenho sou formato em Biologia, Filosofia e em Meio Ambiente.”

O que o  senhor  acha do Rio Cachoeira?
“O povo deveria pressionar as autoridades para que façam seu trabalho porque a maioria delas é incompetente”.

Quais instrumentos que você toca?
“Eu toco cavaquinho, violão e charango que é um instrumento andino, eu uso o instrumento mais para composição porque as músicas vêm do nada.”

O que o senhor acha da cidadania em Itabuna?
“A cidadania na cidade de Itabuna esta muito distante, as pessoas cospem no chão, são grosseiras dirigindo, isso é falta de informação cultural.”



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