Por Gabriel Fernando Cintra Brito
Filme
mudo, escrito e dirigido por Charles Chaplin, em 1931. Considerado uma de suas
maiores obras, conta mais uma vez com a participação do ilustre vagabundo que,
sem dinheiro e sem casa vaga pelas ruas da cidade e, ao se encontrar com uma
moça, recebe uma flor, a qual é recompensada com dinheiro, deixando-a imaginar
que era um homem rico.
À
noite, procurando um lugar para descansar, passa por um rio, no exato momento,
que um milionário bêbado, tenta se suicidar. O vagabundo corre em socorro ao
“pobre” suicida e lhe diz: “Os pássaros cantarão amanhã”, e a partir deste
momento, vira o melhor amigo do milionário.
Nesta
mesma noite, compra da moça todas as suas flores, sendo expulso pela manha da
casa do milionário, que sóbrio já havia se esquecido do vagabundo. Procuras a
florista pelas ruas até chegar a uma casa, na qual ela está na janela. Sempre
lhe ajudando como pode o vagabundo ganha o coração da donzela. Mas, ao
descobrir que serão despejadas, avó e neta, procura um emprego. Conseguirá o
vagabundo pagar a dívida? E o milionário se lembrará dele?
Este
filme conta a historia romântica de um vagabundo e uma florista, e a amizade
excêntrica de um milionário, sóbrio de manhã e bêbado pela noite. Sua vida
cheia de imprevistos se mostra gloriosa ao se encontrar com a bela florista,
mas que falta de sorte, ao descobrir que esta é cega.
Com
o auxílio do milionário, o vagabundo consegue ajudar-lhe no começo, mas ao
perceber que a moça e a sua avó estão a par de uma dívida, fica sem escolha, a
não ser trabalhar, pois o milionário não consegue se lembrar de seu amigo.
Filme
incrível, ao mesmo tempo engraçado e romântico, alegre e singelo, o qual nos
mostra uma historia de amor e de vivências divergentes. Indico este filme para
todas as idades e expectativas, para todos os amantes de suspense a comédia,
uma verdadeira lição de vida.
Avaliação: ¶¶¶¶¶
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