quinta-feira, 2 de maio de 2013

a Luna (curta)



Por Beatriz Silveira

            O filme retrata uma história que, por menor que seja, toca o coração das pessoas. Ele fala de um menino que tem a sua vida controlada ou por seu pai, ou por seu avô. Estes últimos vivem brigando por qualquer motivo: o que o menino deve fazer, como se vestir...
            É uma boa forma de criticar a “igualdade” e sugerir que cada um deve ser exatamente como é, demonstrando seu ponto de vista, dando a sua opinião e agindo como acha que deve agir.
            Os mínimos detalhes são destacados no desenho, valorizando a obra do artista e a trilha sonora também colabora muito para uma boa notícia.
            Essa ideia de querer ser igual ao outro deve ser repensada. E é isso que o filme faz. Ele incentiva as crianças a serem elas mesmas, pois não existe ninguém melhor. O jeito de agir, de falar, de pensar, de se vestir... seja o que for, reflete o caráter do indivíduo.
            Por isso, eu recomendo esse filme não somente para crianças, mas também os adultos, que podem usar isso no seu dia a dia no mundo contemporâneo e se tornarem cidadãos melhores, ausentes nos tempos hodiernos.

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