Por Beatriz Silveira
O filme retrata uma história que, por menor que seja,
toca o coração das pessoas. Ele fala de um menino que tem a sua vida controlada
ou por seu pai, ou por seu avô. Estes últimos vivem brigando por qualquer
motivo: o que o menino deve fazer, como se vestir...
É uma boa forma de criticar a “igualdade” e sugerir que
cada um deve ser exatamente como é, demonstrando seu ponto de vista, dando a
sua opinião e agindo como acha que deve agir.
Os mínimos detalhes são destacados no desenho,
valorizando a obra do artista e a trilha sonora também colabora muito para uma
boa notícia.
Essa ideia de querer ser igual ao outro deve ser
repensada. E é isso que o filme faz. Ele incentiva as crianças a serem elas
mesmas, pois não existe ninguém melhor. O jeito de agir, de falar, de pensar,
de se vestir... seja o que for, reflete o caráter do indivíduo.
Por isso, eu recomendo esse filme não somente para
crianças, mas também os adultos, que podem usar isso no seu dia a dia no mundo
contemporâneo e se tornarem cidadãos melhores, ausentes nos tempos hodiernos.
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